Ficha MINHAS ALEGRIAS
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Flávia Bartelli - psicopedagoga
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Pensar em momentos
em que me sinto alegre.
(Qualquer
pensamento)
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Por que me sinto
alegre.
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O que acontece
comigo quando fico alegre.
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Como me sinto em
relação aos outros...
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O que penso...
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O que faço...
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O que penso (sonho)
em fazer...
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Como posso aumentar
(estender) os momentos alegres ...
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Professora Psicopedagoga Orientação e gestão escolar
terça-feira, 8 de março de 2016
Ficha: minhas alegrias.
Atividade para refletir sobre a impulsividade - A garrafa mágica
O objetivo desse jogo é ajudar as
crianças a concentrarem-se e a tranquilizarem-se. É uma estratégia afetiva para
estreitar as relações fazendo com que se reflita sobre os pensamentos e anseios
quando se está sob forte emoção, muito nervoso ou agitado favorecendo o
autocontrole promovendo a competência de meditação.
Público alvo: crianças a partir de 5 anos e adolescentes.
Material necessário: pote ou garrafa transparente com tampa,
purpurina, água, pigmento colorido do gênero alimentício (atóxico) e ficha “*minhas
alegrias.”
Preparando a garrafa mágica.
Esse material deve ser
confeccionado com o paciente (criança, adolescente, ou turma) onde se vai
explicando que está-se confeccionando uma garrafa que se chamará: “garrafa
mágica dos pensamentos” e que ela vai ajudar a entender o que acontece no nosso
eu interior quando estamos muito nervosos, angustiados, com medo, ...
Preparação:
Com o material preparado, procura-se um local tranquilo para
a aplicação (pode ser no cantinho da contação de histórias ou local de descanso
_ tapete).
Trabalhando com a
criança;
Após a construção da garrafa mágica do pensamento e estar
num local tranquilo, explicamos à criança o que acontece com nosso eu interior
quando estamos muito nervosos e para isso segue-se os seguintes passos:
1-
Agitamos a garrafa e apoiamos ela num local
firme. Então induzimos a criança a observar que nesse momento a purpurina está
se movendo muito rápido e isso é o que acontece com nossos pensamentos,
sentimentos e emoções quando estamos nervosos, alterados, assustados, com
medo. Como a garrafa está numa posição
de descanso, percebemos que a purpurina, aos poucos, irá se mover mais
lentamente, até suas partículas estarem em repouso.
2-
Devemos, então, leva-los à reflexão de que o
mesmo acontece conosco. Num momento de muita raiva, agitação, ou conflito,
nossos pensamentos e atitudes se assemelham à purpurina quando agitada e por
isso sentimos vontade de gritar, correr, agredir.
3-
Como agir nessas situações? Devemos nos colocar
no lugar da garrafa quando deixa-se de agitá-la. Assim os pensamentos vão se
acomodando e a criança deixa de agir impulsivamente.
Essa técnica, que auxilia a criança a refletir sobre seu
comportamento impulsivo, permite com que ela aprenda o auto controle.
Esse “jogo” passa a ser mais uma ferramenta que poderá ser
utilizada para favorecer as relações interpessoais e também a concentração uma
vez que permite a reflexão de seu estado emocional quando comparado à agitação
ou o relaxamento das purpurinas dentro da água.
Flávia Bartelli
Psicopedagoga
Como educar os filhos para a vida no século XXI - destaque para a educação emocional
Educando para a vida no século XXI - destaque para a educação emocional
A educação dos filhos é um
assunto que sempre está na pauta do sistema educacional e não só mantém os pais
em constante estado de alerta, mas a escola e toda as instâncias da sociedade.
Espera-se sempre que o amor e a
dedicação que a eles são dedicados os transforme em adultos de sucesso,
responsáveis, conscientes de sua função social.
Entretanto, nosso instinto de
proteção, e digo nosso, pois me incluo nessa categoria de pais, faz com que
desejamos que nada de mal aconteça a eles, que sempre estejam seguros e que
nada os desvie de um futuro promissor e feliz.
Para isso, investe-se tudo o que
que é possível em alimentação, vestuário, saúde e educação. Procuramos
desenvolver suas habilidades ao máximo com atividades extracurriculares,
monitoramos suas amizades e na adolescência seus “amores”. Um trabalho árduo
vinte e quatro horas no dia, trezentos e sessenta e cinco dias no ano,
ininterruptamente.
Entretanto, deixamos escapar
pequenos detalhes que na adultez fará grande diferença. Esquece-se da educação
emocional. Esquece-se de educa-los para que sejam adultos emocionalmente
preparados para as adversidades. A educação emocional hoje é um grande vácuo
tanto na educação de competência dos pais, como nos atuais currículos
escolares.
A educação “das emoções” ocupa um
espaço muito pequeno, quase inexistente na vida atual de nossos filhos e por
isso o “produto” dessa educação, centrada apenas no conhecimento, na
competitividade e na busca do sucesso financeiro acarreta consequências trágicas
para a sua vida. Como consequência, nos
deparamos cada vez mais com adultos incapazes de lidar com suas próprias
emoções, com seus problemas, buscando ajuda nos psicotrópicos.
Hoje a pedagogia e principalmente
a psicopedagogia deve fazer frente a essa desvalia e orientar aos pais e
educadores que o conhecimento é importante, mas que educar as pessoas para que
saibam lidar com suas emoções é uma ferramenta da qual não se pode abrir mão,
pois é por meio dela que teremos adultos mais fortes, capazes de evoluir pelos
conflitos existentes e com futuro mais exitoso, pois estarão preparados para as
adversidades do cotidiano.
Educar uma criança emocionalmente
estável, forte, implica prestar atenção e estar consciente que são elas, as emoções,
que controlam nossas atitudes comportamentais. A indagação que se faz aqui é,
então, como identificar uma criança emocionalmente forte?
Uma criança emocionalmente
estável, forte, é aquela capaz de identificar suas próprias emoções, seus
estados emocionais, e a dos outros. É aquela capaz de perceber que há fatos que
podem afetá-los positivamente ou negativamente, bem como aos outros e
desenvolver atitudes que a conduzam a resolver esses conflitos. E como
conseguir isso?
O que parece simples, e muitas
vezes o é, parte do pressuposto de que os pais ajam como facilitadores, como
mediadores nesse processo. Se é possível traçar um caminho para facilitar esse
desenvolvimento, partimos das seguintes sugestões.
Estimular a competitividade
Primeiramente devo conceituar a
que tipo de competitividade refiro-me. É aquela que nos faz permitir perceber
quando somos capaz de manejar situações de conflito de maneira efetiva. Para isso deve-se ajudar a identificar suas
fortalezas e suas fraquezas. Orientar acerca dos problemas encontrados e da
influência desses para com o próximo. Estimular a tomada de decisões e potencializar
as suas habilidade e a de seus pares para a resolução de conflitos evitando-se
a comparação e, acima de tudo evitar que o instinto de proteção não consinta
que o impeçamos de desenvolverem a capacidade de resolver as situações
adversas.
Estimular a (auto) confiança.
A confiança em si mesmo é a
ferramenta que fundamenta a autoestima. Por isso devemos focar nas qualidades
das crianças e expressá-las de forma clara e simples para que eles também
possam percebê-las em si mesmos. Às suas atitudes exitosas, recompensá-los com
elogios, evitando a recompensa material ou falsas consagrações. Nunca pressione
a criança a ir além de sua capacidade.
Estimular os laços familiares e comunitários
O sentimento de pertencimento (a
um a família ou a uma comunidade) traz segurança, faz com que nos sintamos
queridos, necessários. Para isso devemos propiciar a participação em atividades
de grupo, proporcionar reuniões para tomada de decisões em situações de
conflito. Entretanto não devemos deixar de tratá-los com justiça e cumpra com
suas promessas.
Estimular o desenvolvimento do sentimento de empatia
A empatia é a capacidade de se
pôr no lugar do outro para compreender o que esse está passando. Ressalto que “se
pôr no lugar do outro” não significa sofrer pelo outro, mas refletir sobre a
importância da situação sofrida.
Assim, conversar sobre
sentimentos de forma simples e clara permite que a pessoa entenda que fatos
mudam. Lembrar que não queremos transformar a criança em juízes implacáveis em
seu julgamento, pois agindo assim permitiremos o percebimento de que somos
diferentes e sentimos diferente.
Estimular o autocontrole
O autocontrole pode ser treinado
através de jogos ou brincadeiras de encenação lúdica. Permitir que a criança
use o imaginário e a partir disso criar situações para que ela descreva sobre
seus sentimentos em determinadas situações. Esse tipo de atividade ensina que
as emoções surjam concomitantemente ou isoladamente e que podemos manejar bem com
elas mesmo quando estivermos sozinhos. *
Trabalhar a consciência Global.
Não tem idade para se desenvolver
a consciência global e quanto antes se começa melhor. A bem da verdade não
existe idade para transmitir às crianças que suas ações podem afetar aos
outros, ao planeta pois fazemos parte de uma unidade. Estamos unidos por um
propósito global. Nesse caso é importante centrar as atividades em explicar os
efeitos das ações do homem na natureza, criar o hábito de reciclar e da
importância de manter o planeta saudável. Uma atividade interessante é propor problemas
conflitantes que envolvam atitudes que prejudiquem o meio ambiente e discutir
medidas de resolução de problemas.
Estimular o enfrentamento
O enfrentamento é a capacidade
que desenvolvemos de agir mediante um problema real, buscando soluções. O importante
nessa habilidade é que ela nos ensina a não fugir dos problemas, a enfrentá-los;
valoriza a importância de continuar as lutas sem se importar com o resultado,
pois o que importa é o processo. Quando
a criança é muito pequena pode-se agir como mediador procurando ajuda-lo na (re)solução
de conflitos.
O desapego/ a perda
Compreender que na vida tudo está
em constante mudança, que pertence a um ciclo é importante. Mesmo necessitando
de segurança todos precisamos compreender que tudo que começa tem um final. Por
isso é importante celebrar cada término de uma determinada etapa da vida. O
período da educação infantil (maternal), ensino fundamental, médio deverá ser
celebrado. O ato de celebrar indica que uma etapa da vida se encerra, mas que
outra se inicia.
Há uma tendência muito forte em
nossa sociedade de encobrir das crianças a morte de alguns entes queridos ou
amigos para evitar o sofrimento. Devemos ter consciência de que a morte também
é um ciclo da vida, que ninguém é eterno. Ter um animal de estimação é uma boa
estratégia para que compreendam o desapego ou a perda uma vez que seu ciclo de
vida, normalmente, é mais curto e isso faz com que amadureçam e lidem com a
morte de forma natural e madura.
Abordar esse tema é deveras
conflitante, mas as experiências emocionais acima discorridas são apenas uma
pequena parcela das que a vida nos propõe. Podemos, inclusive atestar a questão
do desemprego. Na adultez nos deparamos com pessoas que perdem o emprego e
fazem disso um ponto final e outras como o recomeço de uma nova etapa.
As experiências emocionais, as
quais somos expostos no decorrer de nossa existência, transformam nossa visão
de mundo e consequentemente nossa conduta frente aos problemas. Proporcionando
que a criança viva todo o tipo de experiência emocional estamos favorecendo que
elas desenvolvam estratégias de lidar com essas emoções e sejam mais capazes de
enfrentar os problemas advindos do ciclo vital.
Muito embora não haja um manual
de como sermos pais perfeitos, reitera-se que a aprendizagem se faz no dia a
dia com a colaboração de todos os que fazem parte de nosso meio, com suas
diferentes opiniões, e que o amor incondicional que os pais nutrem por seus
filhos somados à intuição nos conduzirão ao que esperamos ser o melhor para
eles, mesmo que se erre, porque assim como eles estamos num processo contínuo
de aprendizagem.
Flavia I.M. Bartelli
Psicopedagoga
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*a casa das emoções (jogo)
quarta-feira, 2 de março de 2016
Revisando frações e porcentagem (5ºs e 6ºs anos)
Atividades sobre frações e porcentagem
Porcentagem.1) Calcule:
a) 25% de 300
c) 6% de 800
e) 20% de
R$ 80,00
b) 15% de 200
d) 8% de 60
f)
80% de R$ 50,00
2) Resolva os problemas: (faça
no caderno)
a) De um total de 40 alunos,
12% foram reprovados. Quantos alunos foram reprovados?
b) Numa caixa com 160 laranjas,
25% estragaram. Quantas foram as laranjas estragadas?
c) Numa fábrica trabalham 1200
funcionários. Se 35% são mulheres, quantas mulheres trabalham nessa fábrica? Quantos são homens?
d) Fui ao mercado com R$
400,00. Gastei 40% em alimentação básica, 20% em material de limpeza e 30% em frutas.
Quanto gastei em cada tipo de produto? Quanto dinheiro sobrou?
e) Se numa sala de aula 5% dos
alunos foram reprovados, qual a porcentagem dos aprovados?
f) Num determinado dia de aula
compareceram 92% dos alunos. Quantos por cento faltaram? Considerando que nessa sala há 32 alunos, converta em alunos o percentual de alunos presentes.
g) Um time de futebol ganhou
45% das partidas que jogou e empatou 35%. Qual a porcentagem das partidas que
perdeu?
h) De um total de 40 alunos,
20% tiraram notas abaixo da média em uma prova. Quantos alunos tiraram notas
acima da média?
i) Uma determinada conta foi paga
com atraso e sofreu uma multa de R$ 8,00, correspondente a 20% de seu valor.
Qual era o valor dessa conta?
j) Um táxi tem que
percorrer 4.000 km. Se já fez 65% do percurso, quantos quilômetros faltam?
k) Em uma estante há 40 livros
de Matemática, que correspondem a 20% do total de livros dessa estante.
Determine quantos livros há no total.
l) Numa classe de 35 alunos,
40% são meninos. Quantas são as meninas dessa classe?
Bom trabalho...
terça-feira, 1 de março de 2016
Exercícios sobre substantivos 6° ano
Exercícios
sobre substantivos 6° ano
1.
Em: a) “os gregos saíram de dentro do cavalo”
b) Os cavalos gregos assustaram o
inimigo.
Qual
é a classe gramatical das palavras sublinhadas.
2.
Marque a única opção em que o adjetivo “Velho” tem função de substantivo:
( ) O seu tio era velho. ( ) O velho não gostava de jogar damas.
( ) Era um armário velho e empoeirado.
3.
Leia o texto e responda às questões a seguir:
A Bailarina
Esta
menina tão pequenina quer ser bailarina
Não
conhece nem dó nem ré,
mas
sabe ficar na ponta do pé
Não
conhece nem mi nem fá,
mas
inclina o corpo para cá e para lá
Não
conhece nem lá nem si,
mas
fecha os olhos e sorri
Roda,
roda, roda com os bracinhos no ar
e não
fica tonta nem sai do lugar.
Põe
no cabelo uma estrela e um véu
e
diz que caiu do céu.
Esta
menina tão pequenina quer ser bailarina
Mas
depois esquece todas as danças,
e
também quer dormir como as outras crianças.
(Cecília Meireles)
a)
Retire do texto dois substantivos comuns.
4.
O substantivo coletivo de: viajantes, examinadores e aves é:
a)
caravana, assembléia e concílio
b)
caravana, banca e bando
c)
congresso, bando e banca
d)
congresso, concílio e assembléia
5.Substitua, nas frases abaixo, o
substantivo próprio por um substantivo comum, mantendo o sentido da frase.
a) Maria sempre leva seus filhos para
brincar no Hopi-Hari.
b) Comprei um par de Havaianas para
ir à praia.
c) Juliana sempre pede para a mãe comprar Trakinas.
d) Todo dia tomo leite com Toddy no
café da manhã.
6. Observe os substantivos em destaque e
escreva C para os substantivos concretos e A para os substantivos abstratos.
( )
Guardar dinheiro quando se é
jovem é uma segurança para a velhice.
( ) O segurança
era muito forte e alto.
( )
Sempre que estou em casa, sinto que estou em segurança.
( ) A felicidade
é um sentimento que completa o ser humano.
( )
Dona Felicidade fez o melhor bolo de chocolate que já comi.
( ) Rosa
é uma ótima professora.
( ) A rosa
é uma das mais lindas flores da nossa flora.
7. Numere a segunda coluna de acordo com a primeira.
1.
COMUM ( ) É aquele que particulariza um ser da
espécie. Possuem
nomes próprios,
principalmente:
2.
PRÓPRIO ( ) É aquele
que indica seres dependentes de outros seres
3.
CONCRETO ( ) É aquele que dá origem a outras palavras.
4.
ABSTRATO ( ) É aquele que indica um nome comum a todos
os seres da
mesma
espécie.
5.
PRIMITIVO ( )É aquele que indica seres reais ou
imaginários, de
existência independente de outros
seres
6.
DERIVADO ( )É aquele que se origina, que se forma de
outra palavra.
pedreira, pedregulho, pedrada, pedraria (derivados da pedra)
terreno, terreiro terráqueo, subterrâneo
(derivados de terra)
7.
COLETIVOS ( )É aquele formado de apenas um radical
8.
COMPOSTO ( ) É aquele formado
de dois ou mais radicais
9.
SIMPLES ( ) Embora no singular, indicam uma
multiplicidade de seres da mesma espécie
8. Classifique os
seguintes substantivos em: próprio ou comum, concreto ou abstrato, simples ou
composto, primitivo ou derivado, em seguida aponte suas flexões, segundo o exemplo:
lágrima:
substantivo comum, concreto, simples, primitivo; feminino, singular.
Amor:
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rapidez:
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círculo:
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Deus:.
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saudade:
|
chuva:
|
símbolo:
|
lua:
|
sonho:
|
Justiça:
|
cantor:
|
pescaria:
|
Atlas:
|
fusíveis:
|
casarão:
|
copinho:
|
sineta:
|
tempo:
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manada:
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planeta:
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rei:
|
telefones:
|
criancinhas:
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cartão-postal:
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9. Explique a diferença de significado entre:
o
capital
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a
capital:
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o
grama
|
a
grama:
|
o
rádio:
|
a
rádio:
|
o
nascente:
|
a
nascente
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10. Dê o feminino de:
menino:
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cantor:
|
.ator:
|
.cavaleiro:
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cavalheiro:
|
mestre:
|
pastor:
|
czar:
|
cônsul:
|
Atividade sobre crase... (8º ou 9º anos)
Resolva as questões sobre crase.*
1. Agradeço ( _ ) Vossa Senhoria ( _ ) oportunidade para
manifestar minha opinião ( _ ) respeito.
a) a – a – a;
b) à – à – a;
c) à – a – a;
d) a – à – a;
e) à – a – à.
2. Assinale a frase com erro de regência:
a) [...]o deputado presidiu a reunião até o fim;
b)[...] proibimos os alunos de usar os cadernos para fazer a
prova;
c)[...], certificamos nossa família de vossa decisão;
d) [...] paguei os operários no sábado;
e)[...] atendemos ao
seu desejo.
3.“Peço __ senhora que estude, uma __ uma, as questões
submetidas __ aprovação”:
a) à - a - à;
b) a - a - à;
c) a - à - à;
d) à - à - à;
e) à - à - a
4. Há uma opção em que não se atendeu ao emprego da crase.
Indique-a:
a) a cem milhas horárias você encontrará um posto à direita,
a meia hora daqui;
b) às brutas, entrou porta a dentro;
c) responda à sua senhoria com a consideração a que está
acostumado;
d) saiu-se à mãe, esta se parece à avó;
e) dispostas a ouvi-la, postaram-se à porta de sua casa.
5. “Dê ciência ___ todos de que não mais se atenderá___
pedidos que não forem dirigidos ___ diretoria”:
a) a - a - a;
b) a - à - a;
c) a - a - à;
d) à - à - a;
e) à - a - a.
6. Marque a frase em que o “a” deva ser craseado:
a) [...]ele atacou o adversário a tiros;
b) Maria não foi a aula hoje;
c) João fez uma viagem a Mato Grosso;
d) [...]Conversei com a diretoria do colégio sobre esse
assunto;
e) [...]o adversário atacou a cacetadas.
7. “ ___ hora prevista, todos se dirigiram ___ sala
principal para assistir ___ cerimônia”.
a) a - a - a;
b) a - à - a;
c) à - à - à;
d) há - à - à;
e) há – a – a .
8. Assinale a frase em que o “a” sublinhado deve receber o
acento de crase:
a) [...]não desobedeça as regras de trânsito;
b) encontraram-se face a face;
c) dirijo-me agora a vossa excelência;
d) é uma campanha digna, a cuja disposição me ponho;
e) peço a você que não deponha o candidato.
9.“Para ganhar mais dinheiro, Manoel passou ___entregar compras
___ domicilio ___ segundas-feiras”.
a) a - a - as;
b) a - a - às;
c) a - à - às;
d) à - a - as;
e) à - à - às.
10.Que expressões completariam as lacunas?
“Não me refiro _____ estava sentada, mas sim______ pessoa
______ tu também te referias”.
.a) a que - à - que;
b) aquela que - à - que;
c) àquela que - à - à que;
d) à que - a - à que;
e) à que - à - a que.
11. “Foi obrigado ____ embarcar no trem que saia ____onze
horas, mas mostrou ____ todos seu descontentamento”.
a) a - as - à;
b) às - as - a;
c) a - às - a;
d) à - às - a;
e) a - às - à.
12. “A disciplina naquela escola podia ser comparada___ dos
militares, mas nem por isso permitia tranqüilidade____ professoras”.
a) a - a;
b) à - às;
c) a - as;
d) a - às;
e) a - as.
13. Aponte a frase em que o “a” ou “as” não deve levar sinal
indicativo de crase:
a) dirijo-me apressado àquela farmácia;
b) refiro-me àquele rapaz que foi teu colega;
c) àquela hora todos já se tinham recolhido;
d) quero agradecer àquele rapaz as atenções que me
dispensou;
e) fui para aquela praça, mas não à encontrei !
14. Na frase: “Tende a satisfazer as exigências do mercado”,
substituindo-se “satisfazer” por “satisfação”, tem-se a forma correta:
a) tende à satisfação as exigências do mercado;
b) tende a satisfação as exigências do mercado;
c) tende a satisfação das exigências do mercado;
d) tende a satisfação às exigências do mercado;
e) tende à satisfação das exigências do mercado.
15. “ ______ tarde, diriji-me ______ casa, embora______ hora
todos já estivessem ____ dormir”:
a) À - à - àquela - a;
b) A - a - aquela - à;
c) À - a - àquela - a;
d) À - a - aquela - à;
e) À - a - àquela - a.
16. Marque o caso em que não houve erro, quanto a omissão ou
presença de crase:
a) veio à toda, quando se pôs a frear, já era tarde;
b) a proposta, à cuja aceitação estamos presos, nem foi
estudada;
c) uma à uma, gota à gota, ingeriu todo o conteúdo;
d) perspicácia a toda prova, resposta às pressas, era
exigido;
e) a assistência às aulas é de lei.
17. “ainda ____ pouco, eu ____ vi atravessando aquela rua,
ali ___ direita”:
a) há – a – à;
b) há – a – a;
c) a – a – a;
d) a – à – à;
e) à – a – a .
18. Assinale a frase em que há o uso errado da crase:
a) quando o navio chegou, ele desceu logo à terra;
b) vou à cidade hoje;
c) vou à reunião contigo;
d) pagou tudo à vendedora;
e) chegou tarde à missa.
19. “Descendo ___ rua ___ noite, o marinheiro viu um homem
que vinha ___ pé.
a) à – à – à;
b) a – à – à;
c) a - à - a;
d) à – a – a;
e) a – a – a.
· *gabarito.
1. A
2. D
3. A
4. C
5. C
6. B
7. C
8. A
9. B
10. E
11. C
12. B
13. E
14. E
15. E
16. D
17. A
18. A
19. C
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