terça-feira, 26 de julho de 2016

Trabalhando adição e subtração.

Trabalhando adição e subtração.
a)      Numa adição, a primeira parcela é 867, a segunda parcela é 286. Qual é o total?

b)      Numa subtração o minuendo é 659 e o subtraendo é 326. Qual é a diferença?

c)      Márcia tem 267 figurinhas das olimpíadas 2016 e Diego tem 143 a mais. Quantas figurinhas Diego têm?

d)      Se Gabriel tivesse 13 bolinhas de gude a mais, ele poderia dar 78 para seu irmão e ainda ficaria com 130. Quantas bolinhas de gude têm Gabriel?

e)      Em um cofre de plástico cabem 200 moedas de R$050.  Marcelo colocou 43 e Sônia colocou 56. Quantas moedas faltam para completar o cofre?

f)       Numa floricultura havia 3 dúzias de rosas, 4 dezenas de cravos e uma centenas de tulipas. Qual o total dessas flores havia nessa floricultura?


g)      Minha avó tem 68 anos. Eu tenho 12 anos. Minha mãe é 28 anos mais velha que eu. Qual a idade de minha mãe e qual a diferença de idade entre eu e minha avó?

Flávia Moroni
Professora/Psicopedagoga

Estudar é o melhor caminho!


O melhor milho (texto, interpretação e problemas matemáticos relacionados)

O melhor milho
            Conta-se a história de um agricultor que, há vários anos, tinha a melhor plantação de milho da região.
            Na altura da entrega de um prêmio, um jornalista ali presente perguntou-lhe qual era o seu segredo.
            — Eu partilho sempre a semente do meu milho com os meus vizinhos.
            Perante o ar de admiração de todos, ele respondeu.
            — O vento leva o pólen do milho maduro de campo para campo. Se os meus vizinhos cultivarem milho inferior, a polinização abaixará a qualidade do meu milho. Por isso, para eu poder ter milho bom, tenho de ajudar os meus vizinhos a cultivarem milho bom também.
            O mesmo se passa com outros momentos da vida.
            Se quiseres ser feliz, tens de ajudar os outros a encontrarem a felicidade.
            O bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.
Revista infantil “Nosso amiguinho”

Questões

1)    O titulo do texto representa:
     a)    a qualidade do milho.
     b)    o porquê do milho ter qualidade superior.
     c)    faz referência à história contada.
2)    A história contada sobre o agricultor era:
      a)    o porquê do milho ter qualidade.
      b)    O valor de compartilhar o que se tem.
      c)    A polinização é importante para a qualidade do produto.
3)    O segredo do agricultor era:
a)  Guardar para si as melhores sementes.
b)  Adubar bem a terra
c)  Compartilhar as sementes com seus visinhos.
4)    Na frase: "Ele tinha o melhor milho da região."
 Qual é o substantivo e qual é o adjetivo.
        R:________________________________________________________________________
5)    Em: "O vento leva o pólen do milho maduro de campo para campo." Sublinhe o adjetivo da frase.

6)    Os problemas que seguem, resolva:
a)    Um agricultor plantou três canteiros de milho. Em cada canteiro tinha 56 pés e milho e em cada pé havia 6 espigas. Quantas espigas ele colheu nos três canteiros?
R: __________________________________________________________________


b)    Seu João precisa fazer farinha de fubá. Para cada saco ele precisa de 895 espigas. Quantas espigas ele precisará para fazer 7 sacos de farinha de fubá?
                   R: _______________________________________________________


c)    Meu irmão comprou mudas de cajueiro. Ele plantará três lotes de terra com 132 cajueiros cada lote. Quantas mudas ele comprou?
                  R: __________________________________________________________


d)    Meu tio tem 560 pés de cajás. A quinta parte ele vai dar para seu filho mais velho. Quantos pés seu filho receberá?

                  R: ___________________________________________________________

Flávia Moroni
Professora/Psicopedagoga

Estudar é o melhor caminho!

quinta-feira, 21 de julho de 2016

passarinho aprisionado (texto, interpretação) dígrafos/encontros consonantais e ortografia - ( revisado)

Leia o texto.
Passarinho aprisionado!
Pobre passarinho aprisionado,
Que canta sem saber o motivo
Será pela falta da liberdade?
Ou fazendo do seu canto um pedido?
   Nada justifica tal prisão...
   Não precisamos para ouvir cantar,
   Engaiolar um pequeno passarinho,
   Afastando-o de vez de seu ninho.
Gosto de ver as aves voando...
Soltas, desafiando o vento,
Gosto de ouvir os seus cantos
Cortando a distância em advento.
   Pássaros são anjos disfarçados,
   Que passeiam sozinhos ou em bandos,
   Protegendo os seres humanos,
   Libertando-nos de nossos enganos.
Abramos as gaiolas...
Deixemos sair em liberdade os passarinhos,
Pois só assim nos libertaremos também;
Dos males para viver... O bem!
Texto: Aprisionando passarinhos, de Viriato Corrêa. In: Cazuza. São Paulo: Nacional, 1984
Responda:
a) Quantas estrofes tem o poema e qual seu autor?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
b) Por que o autor afirma que pássaros são anjos?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
c) Qual o verso que você mais gostou?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
d) Por que o autor afirma na primeira estrofe que o passarinho canta sem ter motivo?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Resolva as atividades:

a) Cite três exemplos de substantivos próprios.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
4. Complete o parágrafo com as palavras: mesma; encontro consonantal; fonema; diferentes.
a) A reunião de consoantes na mesma palavra é chamada de ___________________________
b) Cada consoante representa um ________________________ diferente.
c) Pode ocorrer na ________________ sílaba ou em sílabas _________________.
4.1  Complete o parágrafo abaixo com as seguintes palavras:fonema; mesma; separadas; dígrafo; um.
d) _________________ é o encontro de duas  consoantes  que representam apenas ________________ fonema.
e) Dígrafos que ficam ____________________ na sílaba: lh, nh, ch, gu, qu.
f) Dígrafos que ficam em sílabas _______________: ss, rr, sc, sç, xc, xç.
5. Complete as palavras com s ou ss:


a) ca ___ aco
b) a ___ oalho
c) ga ___ o ___ a
d) mi ___ a
e) a ___ entar
f) pê ___ ego.

6. Complete as palavras com sc, sç, ou xc:

a) de ___ er
b) e ___ elente
c) decre ___ ente
d) flore ___ er
e) cre ___ o
f) exce ___ o


7. Escreva o antônimo das palavras abaixo:


a) subir                _________________
b) paciente         __________________
c) possível           ___________________
d) crescente   _______________________
e) excelente  ________________________
f) poente __________________________


8. Procure em revistas e jornais palavras com s, ss, sc, sc, xc, recorte-as, junte-as com as d e seus colegas e monte um painel coletivo com todas as palavras encontradas.
Importante: Você e seus colegas devem fixá-las no painel em ordem. Para isso, use o dicionário como fonte de pesquisa.
Flávia Moroni 
Professora/psicopedagoga
Estudar é o melhor caminho!




Em caso de dúvida é sempre bom conferir.

A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas8) FICHA RAIVA 2



A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas 7) FICHA RAIVA 1





A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas 6) FICHA SURPRESA 2

Corrige-se  no item 1,  primeiro parágrafo: repete-se os procedimentos por: " repetem-se os procedimentos". (FB).


A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas 5) FICHA SURPRESA 1




A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas 4)FICHA TRISTEZA 2



A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas 3)FICHA TRISTEZA 1




A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas 2.1)FICHA ALEGRIA 2


segunda-feira, 18 de julho de 2016

A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas 2)FICHA ALEGRIA 1


A expressão e a compreensão das emoções na criança com autismo (Ficha Técnicas 1)


EMOÇÕES: alegria, tristeza, raiva e surpresa.

A expressão e compreensão das emoções na criança com Autismo

Fichas didáticas para desenvolver o trabalho com crianças com autismo.
A expressão e  a compreensão das emoções na criança com Autismo.
O autismo se reconhece como um tipo de transtorno generalizado do desenvolvimento (TGD). Este tipo de transtorno entre os quais incluímos o Asperger (por semelhança nos sintomas e comportamentos) implica na presença de alterações tais como:
·         Alteração na forma de comunicação.
·         Compreensão do outro.
·         Interação com os demais e habilidade sociais escassas.
O autista não compre-
ende metáforas.
As pessoas que padecem de autismo, não apresentam capacidades intelectuais inferiores que seus iguais, entretanto apresentam dificuldades de aprendizagem devido a sua resposta atípica na estimulação sensorial. Esta resposta sensorial atípica é conhecida como hipersensibilidade sensorial que atende seletivamente aos estímulos concretos (a um único componente da informação sensorial)  ainda que ignoram outros importantes.
Assim, quando expressamos que estamos atentos a algo utilizando a expressão
“__ Sou todo ouvidos!”
A criança autista, ou com Asperger, compreende conforme expressa a figura à esquerda.
Estas características podem impedir ou dificultar a construção de determinados tipos de aprendizagens. Necessitam, portanto, em seu processo de aprendizagem características e elementos especiais que lhes permitam desenvolver suas potencialidades por completo.
A estimulação cognitiva precoce com as crianças acometidas de autismo tem como principal objetivo:
·         Melhorar a capacidade comunicativa da criança.
·         Permitir a aprendizagem a partir da imaginação ou da criação da própria imagem da aprendizagem.
·         Desenvolver competências comunicativas, interativas e cognitivas para que comecem a compreender as pessoas e o ambiente que os cercam.
·         Que desenvolvam o conhecimento das emoções (suas e dos demais) para potencializar as habilidades de socialização.
·         Aumentar a qualidade de vida da criança bem como de seu bem estar social.

Ao apresentar as fichas didáticas para se trabalhar com as crianças que padecem de autismo (assim como as que têm Asperger) está-se ofertando um amplo material para que se compreenda a expressão emocional. Através das fichas se proporciona que a criança expresse sua emoção interagindo socialmente através da expressão que a ficha representa.
A ficha é um fantástico recurso educativo para favorecer a aprendizagem significativa das emoções através da expressão facial expressa nas mesmas uma vez que aprender pode ser divertido e sendo divertido torna-se significativo e consequentemente estruturam suas aprendizagens.
Fichas didáticas para trabalhar a expressão e a compreensão das emoções 1
Objetivo:
1.      Promover de forma lúdica a aprendizagem das expressões emocionais básicas.
2.      Favorecer o reconhecimento dos diferentes estados emocionais, assim como das situações que as provocam.
3.      Desenvolver o reconhecimento e a discriminação das expressões faciais das emoções.
4.      Favorecer as habilidades e as interações interpessoais.
Descrição:
1.      Através das fichas as crianças irão compreender as diferentes emoções. Associaremos cada emoção a seu nome, a sua expressão facial e a um gesto com que possam expressar-la.

2.      Desenvolver-se-á a criação da aprendizagem das diferentes emoções e a associação das mesmas tanto em relação a expressão facial quanto as situações que as provocam.

Com este recurso educativo pretende-se certificar-se de que as crianças que padecem de autismo compreendam nossa forma de comunicarmos nossas emoções e nos entendermos, facilitando com isso os caminhos a percorrer no difícil caminho do intercâmbio pessoal.
A chave do sucesso está na nossa maneira de ensinar e educar respeitando suas características individuais, únicas e com isso facilitando e promovendo a otimização da aprendizagem.

1 em anexo

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Dislexia, conceito básico e orientações metodológicas para crianças com dislexias

Dislexia, conceito básico e orientações metodológicas para crianças com dislexias

É importante saber que a dislexia não é uma doença, é sim um distúrbio genético e neurobiológico que independe da preguiça, falta de atenção ou má alfabetização.
O que ocorre é uma desordem no caminho das informações, o que inibe o processo de entendimento das letras e, por sua vez, pode comprometer a escrita.
Os sintomas da dislexia variam de acordo com os diferentes graus do transtorno, mas normalmente a pessoa tem dificuldade para decodificar as letras do alfabeto e tudo o que é relacionado à leitura.  
O disléxico não consegue associar o símbolo gráfico e as letras ao som que eles representam.
As principais orientações metodológicas para a criança com dislexia se resumem nos 15 itens que seguem:
1.      Deve-se deixar bem claro para a criança com dislexia que há interesse por ela e que se deseja ajudá-la. A criança se sente insegura e preocupada com as reações que o professor demonstra diante da sua dificuldade.
2.      É necessário que se estabeleçam critérios bem definidos para o trabalho da criança com dislexia.  Critérios esses que ela possa compreender com facilidade. A avaliação de seus trabalhos será pelo seu progresso em comparação com ele mesmo, do seu primeiro trabalho ao último, jamais com a turma. Ademais, é uma avaliação diária e constante.
3.       Toda criança com dislexia deverá ter uma atenção (atendimento) individualizado sempre que possível. Assim ela terá a oportunidade de perguntar sobre o que não compreende.
4.      O professor deverá assegurar-se de que a criança entenda a tarefa proposta uma vez que é normal que elas não compreendam num primeiro momento. Ter dislexia não é ser incapaz de compreender as orientações dadas. O dislexo pode compreender muito bem as instruções verbais.
5.      Toda instrução ou informação nova deve ser repetida mais de uma vez, devido ao problema da distração, da memória em curto prazo e por vezes sobre a escassa capacidade de atenção.
6.      Quase todo disléxico poderá requerer mais prática que um estudante “normal”. Assim, com a prática repetitiva ele poderá dominar melhor a nova proposta.
7.      Todo disléxico necessitará de ajuda para relacionar conceitos novos com a experiência prévia, isto é, com a prática vivenciada.
8.      Deve-se estar atento quanto a organização do pensamento dando-lhe tempo para que conclua o trabalho iniciado. É comum que a criança com dislexia fique extremamente nervosa com relação ao tempo dado para cada atividade. Assim não é salutar que seja cobrada em relação ao tempo necessário para que realize o seu trabalho, pois só assim ela poderá demonstrar melhor o seu conhecimento.
9.      Quando a tarefa exige copiar do quadro escolar ou de livros o tempo é muito restrito, portanto se faz necessário ter uma cópia escrita para que ela possa realizar essa tarefa em bom tempo (o seu).
10.   Toda tarefa de avaliação, pode-se ajudar ao disléxico, lendo as questões pautadamente. Cabe enfatizar que se lê para obter informações ou para praticar. Quando a tarefa é o exercitar a prática da leitura, esta deverá ser feita com livros que estejam no nível de sua aptidão leitora. O disléxico, em relação à leitura, tem as mesmas dificuldades que a criança cega ou com baixa visão, por isso não há expectativa de que ele vá obter informações de um texto escrito normalmente. Há casos de crianças que leem um texto de duas páginas, em voz alta e mesmo assim, ao final não ter compreendido o sentido do texto.
11.   O professor deve ser muito cauteloso em relação à correção sistemática do texto escrito pela criança com dislexia, evitando que se saliente todos os seus erros. É importante enfatizar o que se está trabalhando no momento e a isso se deter na correção.
12.   O professor deve levar em consideração que a criança com dislexia levará mais tempo para realizar as tarefas em relação aos seus colegas. Ele se cansa mais que os seus colegas e por isso, a melhor forma de evitar o estresse em classe é dar-lhe menos atividades ou atividades mais breves ou reduzidas caso contrário estar-se-á aumentando o grau de frustração e rejeição.
13.   É fundamental que se faça observações positivas sobre o seu desempenho escolar sem deixar de assinalar o que tem que melhorar, Há de se elogiar e alertá-lo em relação do que é possível.
14.   É fundamental quer se dê oportunidades para suas colocações em classe. Jamais fazer com que leiam em público contra sua vontade. Isso afetará sua autoestima.
15.   Permita que ele experimente novas formas de aprendizagem utilizando instrumentos alternativos tanto na escrita e quanto na leitura. Permitir que eles façam uso de: calculadora, tablet, gravadores, tabela de dados, etc. Isso abreviará o tempo de realização das atividades.
Flávia Inês Moroni Bartelli
      Professora/ psicopedagoga.

                                                                                      

Morcegos: vítimas ou vilões. (texto) Expressões numéricas


Morcegos: vítimas ou vilões?
            Os morcegos surgiram há milhões de anos. Seus hábitos noturnos, a vida nas cavernas, a aversão a luz fizeram com que as pessoas relacionassem esses seres ao mal, ligando-os a histórias de terror, mistério e a imagens de vampiros.
            A verdade é que os morcegos são seres extraordinários. A capacidade de adaptação dos morcegos faz com que sobrevivam em quase todas as regiões do planeta.
            Os morcegos só não sobrevivem em região de clima muito frio.
Fonte: Revista Superinteressante. 2002. (adaptado)

Responda. Não esqueça da resposta completa.
1)    Quantos parágrafos há no texto?
R: ____________________________________________________________________________
2)    Qual é o título do texto?
R: ____________________________________________________________________________
3)    Por que os morcegos foram ligados a histórias de terror?
R: ____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
4)    Segundo o texto, por que os morcegos são seres extraordinários?
R: ____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
5)    Onde os morcegos não sobrevivem?
R:____________________________________________________________________________
Resolva o problema:
Marcos tem uma coleção de figurinhas com as diversas espécies de morcego existentes no planeta. Essa coleção foi separada em 3 caixas. Sabendo que em cada caixa tem 132 figurinhas, qual o total de figurinhas tem a coleção de Marcos?
R: _______________________________________________________________________
Resolva as Expressões numéricas

27 + {14 + 3 x [100 : (18 – 4 x 2) + 7] } : 13=
 36 + 2.{25 + [ 18 – (5 – 2).3]} =













Flávia Inês Moroni Bartelli
Professora/psicopedagoga.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Quem sou eu? Jogo infantil para elevar o nível de concentração na criança/adolescente.

Quem sou eu? Jogo infantil para elevar o nível de concentração na criança/adolescente.

Você me conhece? Você sabe quem que sou?
Atividade para desenvolver a capacidade de atenção
Esta atividade pode ser realizada a partir dos cinco anos ou quando a criança esteja ensaiando o processo de alfabetização (domine a leitura e a escrita básica).
É uma brincadeira que pode ser feita em grupo ou individual.
O objetivo deste jogo é favorecer a capacidade de atenção e concentração. Desenvolver estratégias para direcionar e manter a atenção em determinada atividade e promover o desenvolvimento da capacidade de concentração.
Material necessário:
·         - Fichas com palavras pré-escolhidas.
·         - Folhas de papel para escrever.
·         -Lápis, borracha, lápis de cor.
·         - Cronômetro.
                        Em que consiste o jogo?
É uma dinâmica educativa que tem por objetivo trabalhar a atenção e a concentração. Essa técnica é por vezes divertida para as crianças e muito parecida com o jogo “soletrando”,  mas serve para treinar a capacidade de atenção, pois o jogador tem que prestar atenção nas letras que lhes são ditadas de forma desordenadas (ou embaralhadas) para que formem a palavra correta.
É uma atividade que se pode ser realizada com crianças de muitas idades inclusive com adolescentes. O que mudará será o nível de exigência ortográfica ou de vocabulário, mas vale ressaltar que o importante é começar sempre com palavras fáceis e ir aumentando o nível de exigência.

Como funciona o jogo:
Depois de preparado o ambiente para o jogo em si, ou seja, que os participantes estejam dispostos em um local arejado, bem acomodado e com o material necessário (papel, lápis, lápis de cor, borracha,...) explicaremos a dinâmica da seguinte maneira: “vamos brincar para verificar se você (s) é capaz de descobrir a palavra que formamos com as letras que estou ditando”.
M O L A
Exemplo:  A – L – O – M  (mola)
Isto pode parecer fácil, mas para a criança, nem tanto, porque além de escutar as letras da palavra na ordem inversa. A palavra ditada ao contrário exige que a criança/adolescente esteja com sua concentração toda voltada para a atividade, pois terá que construir a palavra ao contrário e ainda buscar seu significado. Então, qualquer troca de letra, a palavra perde o significado.
Começamos com palavras simples (fáceis), de no máximo três sílabas dependendo do nível da turma/ criança.
Quando trabalhamos com adolescentes, pode-se listar uma quantidade x de palavras e exigências ortográficas e dividir a turma em grupos para que cada grupo possa ditar uma palavra para o(s) grupo (s) adversário. Isso torna a competição mais produtiva e divertida, ao mesmo tempo em que se aprende e fixa a ortografia tão complexa de nossa língua. Podemos usar uma lista de 10 palavras (por grupo).
Cada professor tem a autonomia de determinar o número de palavras, o nível de exigência e o número de grupos incluindo  que, com os maiores, pode-se deixar que o grupo escolha as palavras. Isso estimula a busca de novas palavras e sua significação no contexto do objetivo estabelecido.