domingo, 29 de maio de 2016

FICHA PARA A TÉCNICA : CONSTRUINDO PONTES


FICHA  PARA A TÉCNICA : CONSTRUINDO PONTES
ESCREVA QUAL
É O
CONFLITO:



O QUE PENSO
SOBRE ESSE
CONFLITO:



COMO ME
SINTO...


QUAL  MINHA
REAÇÃO:


COMO O OUTRO  REAGIU?


ESCUTEI  O
OUTRO?


FALEI SOBRE
MEUS SENTIMENTOS?



ESCREVA UMA PALAVRA
DE ACOLHIMENTO E OUTRA DE AFASTAMENTO
ACOLHIMENTO
AFASTAMENTO




O QUE ESSA PALAVRA REPRESENTA PARA VOCÊ






sábado, 28 de maio de 2016

A ponte - técnica para trabalhar na solução de conflitos através da comunicação.

A ponte -  atividade lúdica

Esta atividade (técnica) nos auxilia a trabalhar a comunicação e a solução de conflitos.
Objetivo:
Destruindo muros; construindo pontes.
·         Favorecer o desenvolvimento da habilidade do entendimento.
·         Fomentar o desenvolvimento de estratégias para solucionar conflitos.
·         Promover o desenvolvimento da comunicação assertiva.
·         Edificar a ponte sem que haja nenhuma fenda.
Participantes: pré-adolescentes e adolescentes a partir do 12 anos
Material
·         Ficha: *Reação diante de conflitos:                                CONSTRUINDO PONTES .

·         Material para desenhar e escrever.
Em que consiste a estratégia?
É uma dinâmica educativa que trabalha especificamente a reflexão sobre a capacidade de entendimento ante os conflitos do dia a dia. Sabemos, por nossa natureza humana, que quando surge um conflito qualquer temos a capacidade de super valorizá-lo através de nossas atitudes. Não nos ocorre optarmos estratégias por estratégias para solucioná-lo.
Ela propõe que construamos uma “ponte” capaz de unir atitudes diante do conflito ao invés de ignorá-lo ou supervalorizá-lo. A habilidade de solucionar conflitos, atualmente, é essencial para as interações sociais e contribui para o êxito social e pessoal.

Preparação: Após distribuir o material esclarece-se que “em certas ocasiões todos nos encontramos em situações de conflitos, quer por questões  de opinião divergentes ou talvez por outro motivo qualquer. Se não nos permitirmos divergir de opiniões sem que haja acaloradas discussões não teríamos evoluído. Por isso vai-se refletir sobre  o que pode-se fazer nessas ocasiões.
O primeiro passo é que se complete a ficha “nossas reações”, e que reflitamos sobre o conflito que se está vivenciando (ou um conflito hipotético). Para completar a ficha é imprescindível que se determine com que tipo de conflito se quer trabalhar. Diante de um conflito podemos adotar diferentes posturas que por sua vez determinam a forma como pensamos ou sentimos sobre a situação disposta. Estas posturas podem ser:
Postura de afastamento 
·         Postura de afastamento. É a postura que se baseia no sentimento centrado no ego; no próprio eu. É a postura que não permite o escutar ao outro e também não expressa nenhum sentimento.
Postura de acolhimento
·         Posturas de acolhimento. É a postura que se baseia no escutar, no falar (sem impor a opinião). É uma postura que prima pela comunicação.
É importante salientar que cada vez que empregamos a postura de afastamento, criamos uma brecha (um espaço) entre os membros do grupo, mais especificamente com a pessoa ligada ao conflito e cada vez que empregamos a postura do acolhimento, criamos uma ponte de entendimento.
Uma vez finalizado o preenchimento da “ficha”, numa cartolina (ou folha de papel pardo 0,70m x 1m) desenharemos uma ponte (pode ser um trabalho em conjunto ou individual) onde colocaremos uma pedra cada vez tomamos uma atitude de acolhimento entre as diferentes posturas descritas na ficha acerca de um mesmo conflito ou de um conflito compartilhado.
Flávia Inês Moroni Bartelli
Professora/Psicopedagoga.

Estudar é o melhor caminho!

Como ajudar seu filho com TDAH a ter resultados positivo nas avaliações escolares

Ajude seu filho com TDAH a ter um resultado positivo nas avaliações escolares


Queres ajudar seu filho com TDAH a ser aprovado nos testes e avaliações escolares mesmo que não tenha havido nenhuma adaptação para isso na escola?
Sem considerar a legislação que prevê a promoção do aluno até o terceiro ano, mesmo sem ter havido nenhum progresso na aprendizagem, para a criança com TDAH, os períodos de avaliações são sempre um fator muito estressante para pais e ou responsáveis.
Quando a criança tem uma necessidade educativa especial, seja qual seja, é obrigação da escola dispor dos meios necessários para avaliar a criança.
Estabelecer e determinar quais são as necessidades específicas que a criança tem, independentemente da causa e estabelecer as medidas oportunas que permitam desenvolver o potencial máximo da aprendizagem, exige do professor algo muito maior do que simplesmente elaborar uma avaliação. Na maioria dos casos se faz necessário o auxílio de um especialista, nesse caso o psicopedagogo.
Também é oportuno destacar que a família tem um papel fundamental nesses momentos (de avaliação), pois nem sempre a criança está apta a realizar todos os tipos de avaliações propostas pela escola.
Assim, é pontual que se destaque que para ajudar uma criança com dificuldade de aprendizagem, primeiramente tem-se que estabelecer estratégias de estudo para superá-las. Assim agindo, ter-se-á a certeza de que a criança terá maiores possibilidades de vencer suas dificuldades e superá-las quando na avaliação. Quanto mais se conhece a dificuldade, maior é a possibilidade de auxiliar a criança a demonstrar o quanto sabe sobre determinado assunto*.
Outro detalhe importante é destacar que a maioria das dificuldades apresentadas pela criança não estão relacionadas com a idade,  nem com todos os conteúdos* apresentados pela escola. Muitas vezes essas dificuldades se agravam quando no momento da avaliação.
Na maioria das vezes esses momentos são caracterizados por um esforço muito grande por parte da criança e gerador de um estresse profundo seguido por um desgaste desnecessário durante a realização da avaliação.
Este, entre muitos outros fatores é que devemos evitar que aconteçam, principalmente porque acaba provocando uma desmotivação por parte da criança e também a falta de colaboração por parte da família/escola.
O baixo rendimento da criança com TDAH, mesmo quando em tratamento, implica na ideia de que por mais que se esteja “fazendo” pela criança, não se está atingindo o objetivo desejado. Assim é importante destacar os seguintes aspectos:
*      Para quem sofre de TDAH é muito difícil lembrar-se das datas das avaliações. Por isso é bem comum que quando o professor data a avaliação a criança já chegue em casa e comece a estudar. Por quê? Pelo simples fato de que para ele é muito difícil encarar mais um fracasso.
A atitude mais eficaz de se evitar estas situações é contar com a ajuda da escola/professores. Como? Dispondo de um calendário bem detalhado sobre as avaliações a serem feitas, contendo as datas e o conteúdo da avaliação.
A família, então, poderá organizar-se e manter uma rotina de estudos e reforço diário sobre os conteúdos trabalhados no decorrer do curso.
*      Planejar o tempo de estudo é outro problema para quem tem TDAH. Normalmente quem sofre de TDAH não consegue lidar como tempo. Primeiro porque o tempo passa muito rápido para quem sofre do transtorno caso esteja fazendo algo que lhe dê prazer. Segundo porque um minuto há de parecer um século se estiver fazendo algo que não goste. Isso, então, implica na “transferência” do que deverá ser feito. Ou seja, é comum que, para quem sofre com o TDAH, sempre deixar as tarefas escolares para outro momento. E faço um aparte: se essa atitude afeta todas as pessoas, imaginem para quem tem dificuldade em aprender.
O resultado desse adiamento se apóia em que os estudos serão deixados, “sempre” para a última hora (quando a medicação já perdeu o efeito  ou quando a criança já está muito cansada). 
Tudo isso colabora para que se fomente uma ansiedade muito grande no dia da avaliação porque, só aí é que a criança vai conscientizar da necessidade do tempo (exato e necessário) de estudo.
*      Para quem sofre com o TDAH a rotina é fundamental. Então para evitar a “transferência”, podemos elaborar algumas estratégias que designo como “tempo misto”. Se por um lado já se tem um trabalho básico diário para os estudos (acompanhamento das atividades diárias. Complementar e completar as tarefas diárias) por outro se deve estabelecer de forma proporcional e com atenção específica a preparação dos estudos para as avaliações.
Como? Elaborando pequenas avaliações com base nos estudos de classe onde a criança poça realizá-las sem que se sinta demasiadamente controlada e vigiada (poderá fazer com consulta, com pesquisa na internet,...) considerando sempre o tempo determinado para essa tarefa.
Uma atividade que estimula quem tem TDAH é a gincana (competição recreativa), onde cada questão terá um tempo para ser realizada não esquecendo de que a criança terá todas as ferramentas disponíveis para realizar cada questão (tarefa).
É importante saber quando será a avaliação e para isso já temos o calendário bem detalhado sobre as avaliações”.  Assim:
·         Planejamento para que se inicie os estudos (de forma organizada) pelo menos 3 dias antes de uma avaliação.
·     O tempo não poderá ser o mesmo (ou logo após) que as atividades diárias. Esse é um tempo de estudo que poderá ser entre 8 e 9h da noite (ou antes de dormir).
·     Respeitar o planejamento das atividades diárias com as preparatórias para as avaliações. Deve-se estabelecer um tempo para o descanso e as atividades lúdicas espontâneas da criança para que não se torne uma forma de tortura (só estudar, estudar, estudar...).
Local adequado para estudar em casa.
·     Ter um local específico na casa para os estudos para que se evite a distração (sem televisão, celular, tablet, computador, videogame ou outro brinquedo qualquer). Dê preferência para uma sala de estudos.

*      Ao se abordar uma determinada matéria (conteúdo/assunto), puramente teórica como história, geografia, Cultura, Ciências (em alguns tópicos), o planejamento será diferente daquelas mais práticas como a matemática, mas, independentemente disso, sempre há uma série de recomendações básicas.
*      Outra estratégia é abordar as informações dos conteúdos por meio de exemplos e atividades que estejam diretamente relacionadas com a vivência do dia a dia, pois para quem tem TDAH, a abstrair é uma tarefa muito complexa.
*      Perguntar a criança sobre determinada informação sobre o assunto e fazer com que participe da conceituação do mesmo.
*      Permitir que a conceituação seja feita por muitas vozes (colegas de classe), pois assim quem sofre com o TDAH se sentirá membro ativo da classe.
Considero que essa última estratégia seja a recomendação mais importante para a educação do século XXI e que todos os orientadores escolares deveriam ter presente em seu planejamento. Como estudar para todas as avaliações se uma acontece na segunda, duas na terça, uma na quarta-feira e assim sucessivamente.
      Depois disso tudo, qual seria a melhor hora para se realizar uma avaliação?
      Uns apostam ser no primeiro período escolar por ser a hora que as crianças estão mais descansadas e com mais energia para realizar a avaliação. Outro aspecto favorável a esse horário é a questão da ansiedade que se cria em relação à avaliação. Normalmente, quando a criança chega à escola há muitos comentários em relação à avaliação e isso gera uma ansiedade muito grande na criança com TDAH. Sendo então realizada no primeiro turno (horário) a criança com TDAH não transferirá sua ansiedade para as aulas (períodos) subsequentes.
Por outro lado, há os que defendem que sendo no primeiro período algumas crianças ainda não estejam bem despertas, ou que a medicação ainda não fez o efeito desejado. Alegam ser difícil chegar ao colégio e, ao invés de seguir a rotina habitual, já ter que realizar uma avaliação. Assim, alguns estudos apontam que o melhor período é após o recreio, quando a criança já tenha podido fazer um lanche, já tenham realizado alguma tarefa escolar e, por conseguinte já estejam mais relaxados e mais dispostos uma vez que a execução de algumas atividades, principalmente uma atividade física ative o seu metabolismo (endorfinas) que auxiliam no processamento das sinapses cerebrais.
Essa duas hipóteses levam ao professor ou à equipe multidisciplinar a considerar sobre a medicação utilizada por quem sofre com o TDAH. Caso seja uma que o efeito esperado demore cerca de uma hora para atingir o efeito pleno, o melhor horário é após o recreio. Em contraponto, se a medicação é a que dura cerca de oito horas não se aconselha realizar as avaliações nesse período, mas sim no primeiro horário.
Então, como vimos, há muito que considerar e cada vez mais o binômio escola/família trabalhar em conjunto se torna imprescindível para o sucesso da criança quando em período de avaliação escolar.



Resumidamente podemos concluir que:
-A criança com TDAH tem muita dificuldade de demonstrar todo o seu  conhecimento numa avaliação e atingir um resultado surpreendente, por mais que  esteja preparado.
-Nem sempre haverá uma fórmula mágica na metodologia ou na adaptação metodológica na escola para atingir todo o universo dos estudantes.
- Tem-se que distinguirem muito bem quais são as dificuldades individuais da criança para que se busque a melhor maneira de superá-las.
- E finalmente, não te preocupes com a questão de aprender ou dominar todas as estratégias necessárias, porque o universo da criança é muito amplo e plástico. O que funciona hoje, poderá não funcionar amanhã e assim sucessivamente. No universo do TDAH há que se estudar muito ainda.


Flávia Inês Moroni Bartelli
Professora/psicopedagoga
Estudar é o melhor caminho!


quarta-feira, 25 de maio de 2016

Atenção à respiração! Técnica para favorecer a atenção e concentração

Atenção à respiração!
 Técnica para favorecer a atenção e concentração
Esta técnica tem por objetivo promover o desenvolvimento da concentração eficiente e da atenção plena consciente. Para tanto objetiva favorecer a capacidade de autocontrolar-se; desenvolver estratégias de atenção plena e fomentar técnicas de controle da atenção.
A  técnica pode ser aplicada classes escolares com crianças a partir dos seis anos.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
1 bichinho inflável (pequeno), 1 cronômetro, 1 colchonete e uma almofada para cada criança.
( Na falta de bichinhos infláveis pode-se substituir por um feito com a técnica “origami”).
A técnica promove a prática da concentração e atenção plena, levando em conta a respiração. Quando trabalhamos com crianças muito jovens (6 a 10 anos) temos que ter consciência de que o mais importante é o processo. Trata-se de ajudá-los a manter o foco na  respiração. Ser consciente da “existência” da respiração e estar em equilíbrio com ela, não significa trocar a maneira de se respirar, mas prestar atenção em como se respira. Através da atenção na respiração tentar-se-á levar as crianças a um estado de relaxamento natural. Tentar conectá-los com o seu interior.
Instrução geral:
·         Dispor o material em um espaço arejado, tranquilo.
·            Esclarecimento prévio: Antes de começar,  dizemos às crianças que é importante que cada um cuide de seu bichinho  (inflável ou de origami confeccionado na aula de artes) e manter a atenção nele. 
         Mesmo sendo uma técnica de meditação, as crianças muito pequenas não conseguem chegar a esse ponto uma vez que meditação requer prática e tempo. O objetivo que perseguimos é ensinar a criança um método para relaxar, para conectar-se consigo mesma através da respiração. Sendo a respiração algo tão simples e natural, vamos perceber que ela nos ajuda a desenvolver estratégias de atenção plena consciente.
·         Após estarem bem acomodados, deitados no colchonete de barriga para cima, com a almofada como travesseiro, deverão colocar o bichinho inflável em cima de barriga.
·         Uma vez explicado isso pedimos que a criança respire e observe os movimentos que o bichinho faz (subindo e descendo) em cima da barriga. Provocar situações em que respirem colocando pouco ar dentro na "barriga" para que o bichinho se mova pouco e na sequência ir aumentando para que a criança perceba que quanto mais ar colocarmos na barriga, mais o bichinho sobe.
·         Considerar que alguns bichinhos se moverão mais rapidamente que outros, considerando a rapidez e a lentidão com que cada criança respira.
·            Levar a criança a perceber e centrar-se na sua respiração recomendando que seu bichinho
    não caia. (Quando a criança alcançar esse estágio perceberá que ela está plenamente concentrada na atividade).

·         Nesse momento poderemos colocar uma música relaxante e deixaremos a criança centrada em sua respiração através do bichinho.
Essa técnica, quando se tem o material disponível, não poderá durar mais do que 10 minutos, pois algumas crianças concentram tanto que chegam a dormir.
Também é um excelente exercício pós recreio, pois as crianças normalmente voltam agitadas, suadas e necessitam de uma atividade que lhes acalme. Assim retornarão às atividades de classe de forma normal e mais dispostas.

urso em origami - modelo

Cão em origami - modelo

Flávia Inês Moroni Bartelli
professora/psicopedagoga.

                                                      Estudar é o melhor caminho!

Flexão de Grau do Substantivo (conceito e atividades)




Flexão de Grau do Substantivo conceito e atividades
Grau é a propriedade que as palavras têm de exprimir as variações de tamanho dos seres. Classifica-se em:
Grau Normal - Indica um ser de tamanho considerado normal. Por exemplo: casa
Grau Aumentativo - Indica o aumento do tamanho do ser. Classifica-se em: 
Analítico = o substantivo é acompanhado de um adjetivo que indica grandeza. 
Por exemplo: casa grande. 
Sintético = é acrescido ao substantivo um sufixo indicador de aumento. 
Por exemplo: casarão.
No que tange às formas sintéticas, pode-se dizer que estas, em determinadas circunstâncias, conferem valores afetivos de forma distinta (carinho, admiração, desprezo, ironia, entre outros) aos seres, podendo ser assim representadas:
Ladrãozinho/futebolzinho (desprezo)   /  Paizão (carinho)    /Mulheraço/mulherão  (admiração)...

Grau Diminutivo - Indica a diminuição do tamanho do ser. Pode ser: 

Analítico = substantivo acompanhado de um adjetivo que indica pequenez. 
Por exemplo: casa pequena. 

Sintético = é acrescido ao substantivo um sufixo indicador de diminuição. 
Por exemplo: casinha.
ATIVIDADE - GRAU DO SUBSTANTIVO
1- Complete as frases propostas com o diminutivo do substantivo destacado .
a) Uma   sacola pequena é uma ______________________________________.
b) Um nariz pequeno é um __________________________________________.
c)  Um Jornal pequeno é um _________________________________________.
d) Um rio pequeno é um ____________________________________________.
e) Uma corda  pequena é uma _______________________________________.
2- Escreva a forma usando o grau normal dos  aumentativos propostos abaixo.


 O ricaço - ________________________________________________________________ 
 O animalão - _____________________________________________________________
 O corpanzil - ____________________ _________________________________________     
O chapelão - ______________________________________________________________
A bocarra - _____________________ __________________________________________      
O rapagão - ________________________________________________________________
A muralha - ________________________________________________________________      
O vozeirão - _______________________________________________________________
O homenzarrão - ___________________________________________________________       
O copázio - _______________________________________________________________




3- Forme diminutivos com as terminações dadas:
 
cabra + ito - ______________________
burro + ico - ____________________
livro + eto - ______________________
sala + eta  - _____________________
lugar + ejo - ______________________
casa + ebre - ____________________
velho + ote - ______________________

chuva + isco - ___________________