segunda-feira, 27 de junho de 2016

PREPOSIÇÃO – PARTE 3

PREPOSIÇÃO – PARTE 3

Leia a tirinha e faça o que se pede.


1) As situações retratadas nos três primeiros quadrinhos têm algo em comum. O que poderíamos dizer que é o ponto em comum neles?

2) As situações apresentadas nos três primeiros quadrinhos relevam a desonestidade dos personagem. Qual a característica dos personagens no último quadrinho?
a) compaixão                                   c) preocupação
b) depressão                                    d) desonestidade

3) O último quadrinho revela uma moral da tirinha. Qual é o ensinamento transmitido por ela?

4) Circule as preposições usadas nas falas da tirinha e diga se são essenciais, combinação ou contração:

a) Disse ao filho que voltaria cedo. ________________________________________________
b) Recebeu R$2,00 a mais de troco, e não falou nada _________________________________
c) Pediu um dia de folga para ir ao velório da avó. ____________________________________
d) Todos eles exigem honestidade dos políticos. _____________________________________

5) Na tirinha aparece a preposição DE, que pode ser usada com diferentes sentidos. Indique nas frases a seguir se essa preposição indica assunto, causa, instrumento, lugar, matéria, meio, modo ou posse:

a) Esse livro é da professora.

b) Ele está tremendo de medo.

c) Vamos falar de Marcos.

d) Ele apanhou de vara.

e) Não me olhe de cara torta.

f) Comprou um boné de couro.

g) Ela chegou de São Bernardo  hoje.


h) Nunca viajou de navio.

Flávia Inês Moroni
Professora/Psicopedagoga

Estudar é o melhor caminho!

RETA NUMÉRICA - CONCEITO E PRÁTICA



RETA NUMÉRICA  - CONCEITO E PRÁTICA 





A RETA NUMÉRICA: A reta numérica do conjunto dos números inteiros é infinita. Representamos essa ocorrência colocando uma seta nos dois lados da reta.
 

Utilizando as retas - prática:

a)      A casa de Armando (A) fica na mesma rua que a escola (E) em que estuda. Conforme pode ser visto na representação abaixo, qual a distância entre a casa e a escola em metros?
(a)    5m.        (b) 10m     c) 15m    (d) 20 m

b)      Considerando a reta abaixo, qual o menor número que pode ser representado pela letra X?
     (a)19           (b) 17      (c) 25    (d) 21

c)       A professora pediu aos alunos que medissem o comprimento de seus lápis usando a régua. Jorge estava com sua régua quebrada, mas mesmo assim ele conseguiu medir. Observe como ele fez e diga qual o comprimento de seu lápis:
                   
(a)    3 cm    (b) 5 cm    (c) 8 cm     (d) 6 cm

d)      O ponto A representa que número na reta numérica abaixo?

(       a) 170      (b) 180        c) 200      (d) 220

e)      Considerando os quatro algarismos apresentados na sequência  de bandeirinhas de São João, escreva o maior número e o menor número:



e.a)Maior número _________________________________
e.b)Menor número _________________________________

f)Qual o valor da soma desses dois números?

+

=


Expressões numéricas:
 
     a) (15-12) x 4=
b)  (8 + 6 : 3) x 10=
c)  (8 + 3) x 2=












d) (4 + 6 x 6) – 5 x 8=
e) (25 – 4 x 5) : 2=
f) (20 : 2 + 3) x 2=















    f)(12 + 2 x 5) – 8=
h)(21 : 3 + 10)+ (4 +7 x 2) =
i) (9 + 1) x 2 - 10=


















 Flávia Inês Moroni
Professora/Psicopedagoga

Estudar é o melhor caminho!


domingo, 26 de junho de 2016

Aprender pode ser divertido

Aprender pode ser divertido
Com muita frequência nos alarmamos com o alto índice do fracasso escolar em nosso sistema educacional. Não há causas ou culpados; parece-nos que nada mais é interessante na escola regular. Tudo é entediante e tedioso. E quando isso se soma à falta de resultados positivos na aprendizagem vêm à tona as dificuldades de aprendizagens.
Então, seria sensato pensar que aprender pode ser algo divertido? Que a diversão seria uma estratégia natural de aprendizagem?
O certo é que uma aprendizagem entediante conduz ao fracasso escolar. Por quê?
A maioria dos jovens e adolescentes sente-se aborrecidos e entediados em classe e ainda podemos acrescentar que a maioria das disciplinas lhes é apresentadas sem nenhum atrativo. Esta situação, então, facilmente nos conduz ao fracasso. E isso não acontece somente na escola. Isso também é no nosso dia a dia.
Quando algo nos é apresentado de forma entediante, sem graça ou pouco interessante, o normal é que perdemos o interesse e a nossa voracidade em aprender, em estudar, se esvai. E qual a consequência lógica desse processo? A desmotivação e o desinteresse pela aprendizagem e, consequentemente o fracasso no rendimento acadêmico.
Se tivermos a pretensão de que os estudantes do século XXI aprendam e aproveitem o tempo com novas aprendizagens, devemos promover uma permuta entre o entediante por um processo divertido motivado pela curiosidade e pelo entusiasmo.
Então, o aprender pode e deve ser divertido.
Como? O ser humano é um grande aprendiz por natureza. As pessoas desde que nascem são curiosas e elas aprendem uma quantidade de coisas, desde o andar, o falar, o relacionar-se, etc. A maior parte dessas aprendizagens se dá de maneira natural, sem que se imponha um grande esforço por parte do aprendente.
Quando se está crescendo, são muitas as coisas que também se aprende de maneira natural e esta aprendizagem não é custosa, ao contrário, na maioria das vezes é uma situação de deleite e que resulta em momentos deveras agradáveis.
Então, o que é necessário para que ocorra a aprendizagem?
1.  Que a curiosidade e o desejo de aprender nos sejam despertados.
2.  Que o que aprendemos resulte em algo agradável.
3.  Que sejamos membros ativos durante o processo da aprendizagem.
4.  Que a exploração, a indagação e a prática sejam expoentes comuns na aprendizagem.
5.  Que desfrutemos o que estivermos aprendendo e tenhamos vontade de desvendar cada vez mais o desconhecido.
6.  Que a aprendizagem não nos traga momentos de tensão.
7.  Que o objeto da aprendizagem nos permita a construção de significado para ela.
8.  E finalmente, que a aprendizagem seja prazerosa.
O fazer pedagógico divertido.
O trabalho docente e os centros educativos com seus projetos pedagógicos bem estruturados são o grande centro do fazer a aprendizagem algo divertido. Não se trata de transformar o processo de aprendizagem em experiências divertidas ou em brincadeiras sem fundamentação lógica teórico. Ou ainda onde os que aprendem podem construir seus próprios conteúdos sem um propósito cognitivo. Isso está fora de cogitação. Escola não é lugar de brincar; é lugar de aprender.
E por isso e para esse fim, que a educação possa ser algo divertido é necessário que cada vez mais se aposte na formação de professores. É preciso quebrar as amarras dos sistemas tradicionais e apostar nos sistemas onde os estudantes sejam os protagonistas do processo permitindo que se encantem; que questionem e que queiram aprender.
Que não haja limites para onde queiram conduzir suas aprendizagens e que compartilhem sua espontaneidade e sua curiosidade.
Que a escola seja um lugar alegre em suas relações interpessoais baseada no respeito e na responsabilidade. Que as salas de aulas sejam propícias a novas experiências repletas de instrumentos de pesquisa e de apoio onde todos possam trabalhar e elaborar os conteúdos determinantes da aprendizagem.
E finalmente que a escola tenha em seu ambiente uma equipe multidisciplinar composta de psicólogos, psicopedagogos e professores de apoio pedagógico constante, pois não podemos esquecer de que se o aprendente apresenta algum problema emocional ou algum outro interveniente que não lhe deixe confortável momentaneamente ou permanentemente frente ao processo de aprendizagem, como poderá centrar-se no aprender?
Faça uso do senso de humor e das “piadinhas” naturais na fase da adolescência como um instrumento positivo que venha a contribuir e potencializar as aprendizagens.
Se procurarmos dotar o processo de aprendizagem de emoções positivas, certamente conseguiremos favorecer esse processo que para muitos hoje é cansativo, entediante e desnecessário, pois a internet tem respostas imediatas, curtas, coloridas e cheias de atrativo áudio visuais, porém em muitos casos sem fundamentação científica para uma aprendizagem eficaz.






quinta-feira, 23 de junho de 2016

Os benefícios de educar com disciplina

Os benefícios de educar com disciplina


Carinho e colaboração sinônimo de respeito.
Tradicionalmente a educação das crianças tem-se baseado numa disciplina punitiva, baseada no castigo e reprimendas. Esse tipo de educação não traz benefícios à criança que por sua vez demonstra aspectos de afetividade negativa tais como ressentimento, vergonha, rebeldia e na maioria das vezes a menos valia, isto é, uma autoestima prejudicada.
Em contraponto com essa forma de educar há a educação baseada em normas disciplinadoras positivas; baseada no respeito promovendo seu autocontrole e alimentando sua autoestima de forma que sejam pessoas responsáveis e respeitáveis.
Para que se eduque uma criança positivamente a disciplina se faz necessária. As crianças necessitam saber o que podem e o que não podem fazer.
Aprender que elas são responsáveis por seus atos e atitudes e que toda a ação tem, portanto uma consequência. A disciplina positiva  lhes ajuda a aprender as formas adequadas de comportar-se e agir na sociedade em que se insere.
Disciplina punitiva
gera medo e não respeito.
Nos primeiros anos de uma criança, a existência da disciplina e normas lhes dará segurança já que têm como referência  um “guia” de como agir. No entanto, não devemos entender a disciplina como uma imposição de normas, regras e formas de agir.
A disciplina tem que se apresentar como um meio para um desenvolvimento sadio e que traga felicidade às crianças. Que seja um caminho para ensinar-lhes a ser autônomos e responsáveis. Que não prejudiquem sua estima e que não provoquem reações negativas como o ressentimento e a posterior rebeldia.
A disciplina positiva é aquela que se baseia no respeito e tem como principal objetivo favorecer a maturidade às crianças para que se tornem adultos felizes.

Quais são as bases de uma disciplina positiva?

§  O respeito
§  A colaboração
§  A responsabilidade e autonomia
§  O carinho e a inclusão (esse último como sinônimo de compreensão)
§  Entendimento das normas estabelecidas para que a disciplina se concretize
§  Comprometimento das crianças com as normas e regras
§  Liberdade de ação com responsabilidade.
§  E, finalmente, o desenvolvimento sadio e feliz.
desrespeito às normas de
boa convivência social.
O objetivo primordial de se educar por meio da disciplina positiva é permitir que as crianças entendam e compartilhem o sentido das regras, das normas estabelecidas. Que sejam responsáveis para entender que suas ações têm consequências e que quando agirem com liberdade tenha a responsabilidade desses agir, pois são protagonistas do conhecimento das normas pré-estabelecidas.
Ao utilizarmos a disciplina punitiva, a criança agirá de forma adequada, entretanto guiada pelo medo e não pela compreensão do porquê deve agir assim. Quando utilizamos a disciplina punitiva, corremos o risco de que quando o fator “medo” se extingue e por isso ela agirá de acordo com o que lhe apraz e não entenderá que é responsável por seus atos, não respeitará as normas sociais de boa convivência e não saberá analisar, valorizar e compreender as consequências de seus atos.

10 pontos cruciais para Educar com  Disciplina Positiva

1.       Entender a criança. Colocar-se em seu lugar para identificar as crenças e sentimentos que estão por trás do determinado comportamento; entender as razões pelas quais as crianças agem de tal maneira e assim trabalhar para que mudem essas crenças no lugar de simplesmente modificar o comportamento.
2.       Ser um agente que auxilia a pensar, a racionalizar e decidir sobre o seu comportamento  de forma racional, não somente emocional e impulsivo.
Ser um agente que auxilia a pensar,
3.       Servir como exemplo para a criança. As crianças aprendem muito mais pelo que vêem do quepelo que ouvem (escutam).
4.       Estabelecer os objetivos de conduta que sejam possíveis de se seguir, envolvendo a criança na elaboração de um programa disciplinar.
5.       Ser firme nas decisões em relação ao limite e às normas , mas sempre agir com carinho e amabilidade na hora do conflito.
6.       Dialogar sempre com a criança permitindo-lhe que explore as consequências de suas decisões utilizando-se do erro (quando ocorrer)  como fonte de aprendizado mediante questionamentos que promovam a reflexão no lugar do castigo para que “pague” por seus erros.
7.       Manter o foco na solução do problema e não apenas no problema em si permitindo que participe da solução dos mesmos.
8.       Permita-se que a criança desenvolva sua autonomia; que seja uma pessoa capaz de decidir.
9.       Quando tiver que criticar, critique a ação, a atitude e não a pessoa. Devemos estar atentos a autoestima das crianças.
10.   E por último: puna se tiver que punir e castigue se assim se fizer necessário, mas sempre com respeito, justificando a punição e o castigo sem transmitir medo.
Flavia Inês Moroni Bartelli
Professora/psicopedagoga.  

Estudar é o melhor caminho!.
A disciplina não deve incitar o medo.


A criança com síndrome de Down na escola (reflexão)

A criança com síndrome de Down na escola 

Semeando amor na escola com Down. 
Muitas vezes um assunto pode se tornar repetitivo, mas em respeito aos meus leitores, mais uma vez vem-se tratar de um assunto deveras delicado que é a inclusão da criança com síndrome de Down na escola de educação infantil.
Resumidamente a síndrome de Down é uma anomalia que se produz desde a gestação, melhor ainda seria esclarecer que essa anomalia se desenvolve desde a fecundação. A trissomia 21 é a presença de um trio de cromossomas que devia ser um par, mas se converteu em um trio. Ou pela falha na duplicação celular ou na transcrição genética, pode ser de predisposição genética de algum dos pais ou simplesmente produto da falha mutantes na transcrição do DNA, também


pode ser pela transmutação ou ruptura de um dos cromossomas.
O que há de se convergir é que muitos deles não alcançam as competências básicas para estar numa escola de educação infantil enquanto outros podem apresentar altas competências para tal e superar o estágio primário da educação formal.
Mas a inserção da criança com síndrome de Down na escola formal só será possível no “fazer pedagógico” inclusivo onde algumas estratégias referentes ao aspecto da inserção psicossocial se pode adaptar à escola e assim dar ao professor ferramentas para que essas crianças sejam incluídas sem nenhum tipo de problema.
Como podemos determinar se a criança com síndrome de Down apresenta altas competências?
Essa resposta está a cargo de especialistas na área da psicologia e da neurologia onde o profissional será capaz de aplicar inumeráveis provas e testes a fim de determinar as capacidades, as habilidades intelectuais e cognitivas de cada criança com Down.
Por tudo isso, cabe aos pais a decisão do desejo de terem a criança sendo atendida em uma escola de educação formal “regular” por algum tempo ou preferirem estabelecer outro tipo de atendimento especializado a seu filho.
Ainda e sempre, a inclusão será tema de discussão. A integração de crianças com síndrome de Down de altas competências na escola regular, principalmente pelas dificuldades cognitivas, motoras e de adaptação que apresentam.
O dia a dia escolar comprova que, para alguns, o assistir a aula regular não apresenta problema, mas que existem crianças que ao longo da sua escolarização o problema se centra não na dificuldade cognitiva, mas na de adaptação e integração. E por isso se faz necessário elencar e aprimorar o fazer pedagógico da escola no seu preparo para esse ponto crucial na inclusão efetiva.

Síndrome de Down de alta competência
Ao classificar quem padece da síndrome de Down com competências suficientes para estarem em uma escola de educação regular (da infantil à básica) pode-se afirmar que isso só será mais produtivo para a criança se houver apoio psicopedagógico paralelamente à capacitação para algumas habilidades laborais.
A síndrome de Down e a legislação.
A legislação brasileira estabelece a idade inicial à escolarização. Porém para quem é acometido com alguma síndrome e em específico à síndrome de Down tratada aqui, haveria de se pensar na questão do déficit que essa síndrome em específico trás ao paciente. O retardo cronológico frente às habilidades e competências necessárias para a escolarização como um todo, não as considera.
Enquanto em países como Espanha, Alemanha a legislação estabelecem os níveis de escolarização a partir da faixa etária e estes devem estar definidos como requisitos para ingressar em um ou outro nível de escolarização no Brasil têm idades para ingressar na Educação Infantil e na básica. Assim esta é a primeira barreira  que pais ou responsáveis de crianças com síndrome de Down encontram na escola regular, pois na grande maioria não encontramos condições cognitivas para acompanhar e assumir estas faixas etárias dadas às suas carências nas habilidades ocasionando um retardo escolar, via reprovação, uma vez que as pessoas com  Síndrome de Down não adquirem  as habilidades necessárias exatamente na mesma idade que a média das demais crianças. 
Assim, compreendo que a integração _ e aqui não falo da inclusão_  de crianças com síndrome de Down em alguns dias da semana na escola de modalidade regular, e em outros dias da semana em escolas com características mistas, isto é, em escolas que trabalham com especialidades educacionais diferenciadas, inclusas no seu projeto pedagógico,  permitiria que as necessidades de quem tem Down pudessem ser atendidas adequadamente.
A Escola de Educação Especial seria uma alternativa para a inclusão na escola regular?
Essa é uma questão que há décadas vêm planificando-se no meio docente onde a questão seria: os adultos (pais  ou responsáveis das crianças bem como os legisladores) os tecnicamente responsáveis pela educação inclusiva nacional para eleger onde as crianças com necessidades pedagógicas específicas deveriam estudar?
Como organizar uma educação inclusiva onde quem determina aonde crianças com síndrome de Down, que nem sempre mostram as mesmas habilidades cognitivas que outras crianças e ainda, às que poderão ter outras síndromes ou transtornos intervenientes,   estarem inseridas num ambiente que não respeita suas outras habilidades e competências? Quem fará de sua inserção social ser mais produtiva uma vez que não considerará todas as questões sociais e emocionais da criança?
A diferença da inclusão é notável quando, respeitadas as decisões dos pais e, considerando o emocional da criança, do aonde a criança receberá a educação formal e por qual profissional ou profissionais ela estará amparada.
Considerou-se que, em algumas escolas, onde a proposta pedagógica integrada que utiliza a metodologia Montessoriana tem funcionado para muitas crianças com síndrome de Down, principalmente, porém não por muito tempo. Essa constatação se fez pelo distanciamento entre a escola de Educação Fundamental do nível um (até o 5º ano) à educação básica do nível final (até o 9º ano) e o abismo é ainda maior no ensino médio quando a escola não prevê a evolução sociocognitiva em sua proposta pedagógica. Entretanto o que acontece, efetivamente é, que a escola prevê no papel mas não efetivamente na prática pedagógica.
A Escola Regular frente à Escola Especial – reflexões.
Enquanto a decisão da integração da criança com síndrome de Down estiver na mão dos legisladores e não dos pais e ou especialistas da área psicológica e neurológica compreendo que a adaptação deveria ser tutelada por um especialista pedagógico e o enfoque para o professor estaria em fazer um trabalho psicossocial e também um trabalho socioemocional uma vez que o objetivo está em adaptá-los com suas diferenças e que o compromisso dos colegas estaria focado na base da colaboração e da solidariedade ao perceber as diferenças cognitivas.
Se por um lado o trabalho da escola está regido em compreender as diferenças do grupo em geral, mais importante está, também em fazer-se compreender que a criança com síndrome de Down se sinta aceita e querida como cada um dos membros do grupo e para tanto existem inúmeras dinâmicas sugeridas para esta integração entre as quais se nomeia algumas recomendações para professores e pais dessas crianças:
1.            As dinâmicas e jogos educativos para integração socioemocional são um grande apoio na sala de aula ou reunião de amigos uma vez que estão diretamente ligados com o autoconhecimento, com a consciência social e com a capacidade de resolver conflitos as quais nos permitem lidar com diferentes situações ao longo da vida. 
2.            Outro aspecto importante relembrar é que, normalmente, os adultos pensam que a criança pode fazer muito menos do que realmente pode. Então, quanto menor for a interferência desse último durante um conflito, melhor.
3.            Elencar as questões dos hábitos de higiene pessoal e organização pessoal diária com a confecção de cartazes/planilhas grupais e individuais para que se possa planificar o desenvolvimento evolutivo da eficácia desses hábitos.
4.            Primar pela questão da ordem (organização, capricho, manteneção) em seus cadernos e utilitários escolares diários.
5.            Finalmente, desenvolver um trabalho socioemocional entre escola e família para a inclusão das crianças com síndrome de Down bem como com quem não padece de nenhum interveniente cognitivo para facilitar a integração e a aprendizagem de hábitos de ordem organizacional bem como aqueles hábitos diários, rotineiros que organizam a aprendizagem.


 Flávia Inês Moroni Bartelli
  professora/psicopedagoga.

Estudar é o melhor caminho!

domingo, 19 de junho de 2016

Preposição 2 - Atividades e interpretação

Preposição  - Atividades



1)A charge não tem data, mas é possível saber em que dia ela provavelmente foi publicada. Que dia seria esse?
________________________________________________________________________
2)Como foi possível saber em que dia a charge foi publicada?
________________________________________________________________________
3)Qual foi a homenagem feita pelo menino à professora?
_______________________________________________________________________
4)A professora gostou da homenagem? Justifique com elementos textuais e não-textuais do texto.
_________________________________________________________________________
5)Essa charge mostra algo sobre a situação atual dos professores. Que situação é essa?
_________________________________________________________________________
6) Releia parte da fala do menino: “Ficou emocionada com a homenagem..”
a) Nessa fala, há uma preposição. Que preposição é essa? ____________
b) Essa preposição foi usada na frase indicando:
(  ) tempo                  (  ) instrumento                  (  ) causa                   (  ) modo
7) A preposição com pode ser usada com outros sentidos. Indique nas frases a seguir se essa preposição indica
a) Comprei um livro com meu dinheiro.                               ______________________
b) Nós estudamos com vontade.                                           ______________________
c) Enviei o convite com antecedência.                                  ______________________
d) Estava com fome.                                                              ______________________
e) Estava com pressa.                                                            ______________________
   


Na charge abaixo, destaque a preposição essencial e a contração de preposição desmembrando-a:

Preposição essencial:
________________________________

Contração de preposição
_________________________________
Desmembramento:
_________________________________








Flavia Inês Moroni Bartelli
Professora/psicopedagoga

Estudar é o melhor caminho!